Sempre passo la no bar, não pra beber ou jogar conversa fora.Mas sim pra ver o movimento simples das pessoas que lá frequentam.São a maioria agricultores, vindos do interior, eles ficam por alí até a hora de seus coletivos chegarem.Equantam aguardam, eles se juntam nas mesas redondas e ficam alí, prozeando, falando alto da vida, dos desafios, dos filhos que ja foram morar longe da querência em busca de novas oportunidades.
O chapéu de palha, em cima da mesa, de vez enquando alguem acende um cigarro feito de" papél social", e o cheiro de tabaco se mistura com o picumã vindo dos pantalão.Há lembranças em tudo o que se vê.
Só quem viveu a vida no campo, pra saber e entender este encantos e saudades da vida simples, sem luxo e sem crueldade.
O ronco do motor do ônibus, desperta-os da proza chucra, e lá se vão com suas bolsas de rações e poucos alimentos, que a roça não produz.
Eu me levanto, termino o meu café, já em mente, que irei os saudar.
O chapéu de palha, em cima da mesa, de vez enquando alguem acende um cigarro feito de" papél social", e o cheiro de tabaco se mistura com o picumã vindo dos pantalão.Há lembranças em tudo o que se vê.
Só quem viveu a vida no campo, pra saber e entender este encantos e saudades da vida simples, sem luxo e sem crueldade.
O ronco do motor do ônibus, desperta-os da proza chucra, e lá se vão com suas bolsas de rações e poucos alimentos, que a roça não produz.
Eu me levanto, termino o meu café, já em mente, que irei os saudar.
Um comentário:
Obrigada pelo incentivo, sem vocês eu não conseguiria continuar. Amei sua visita! Beijinhos!
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